sábado, 24 de maio de 2014

31/05/2013

Tarde da noite e eu sentada na frente de casa. Pensava na vida, em todos os planos que eu havia feito, em todas as pessoas que perdi ao longo do caminho e principalmente, na saudade que eu sentia da pessoa que eu era antigamente.
Fiquei um bom tempo por ali, até que percebi que não valia a pena ficar nessa nostalgia, afinal, eu sabia muito bem o quanto essa atitude era inútil.
Levantei-me e entrei em casa, pronta para assistir um programa qualquer e em seguida ir dormir. Assim que liguei a TV me veio a mente que quando nós realmente queremos algo sempre damos um jeito, existe até aquela frase ’ quem quer arruma um jeito e quem não quer uma desculpa’. E era exatamente o que eu estava fazendo, arrumando uma desculpa pra continuar estacionada nessa vidinha, provavelmente por não querer mudar o suficiente. É, eu tenho esse problema de só fazer as coisas quando estiver realmente louca para fazê-las, e também tenho esse problema de não saber o que eu realmente quero, o que dificulta muito as coisas. Isso é um pouco triste, ser indecisa, sempre ser a chata da história e a complicada.
São momentos de altos e baixos, apenas eu e minha consciência, é como se fossem duas pessoas totalmente diferentes disputando um mesmo espaço. A vencedora ficava com tudo, ou talvez com o nada, não sei, ultimamente acho que não valho muita coisa. —  Acredite, é mais complicado do que parece.

sexta-feira, 23 de maio de 2014

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sexta-feira, 11 de abril de 2014

Real or not real?


Peeta e eu voltamos a conviver. Ainda há momentos em que ele agarra as costas de uma
cadeira e se segura até que os flashbacks tenham passado. Acordo de pesadelos com
bestantes e crianças perdidas. Mas seus braços estão lá para me consolar. E por fim, sua
boca. Na noite em que sinto aquela coisa novamente, a ânsia que tomou conta de mim na
praia, sei que isso teria acontecido de um jeito ou de outro. Que aquilo de que necessito para
sobreviver não é o fogo de Gale, aceso com raiva e ódio. Eu mesma tenho fogo suficiente.
Necessito é do dente-de-leão na primavera. Do amarelo vívido que significa renascimento em
vez de destruição. Da promessa de que a vida pode prosseguir, independentemente do quão
insuportáveis foram as nossas perdas. Que ela pode voltar a ser boa. E somente Peeta pode
me dar isso.
Então, depois, quando ele sussurra:
– Você me ama. Verdadeiro ou falso?
Eu digo a ele:
– Verdadeiro.

quinta-feira, 3 de abril de 2014

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Holy Fuck

Eles não foram para a casa de Elinor depois que Dedo Empoeirado os deixou.
— Meggie, sei que prometi a você que iríamos para a casa de Elinor — disse Mo quando estavam, os dois meio perdidos, na praça diante do monumento. — Mas eu gostaria de partir só amanhã. Como já lhe disse, preciso conversar com Fenoglio.

terça-feira, 19 de novembro de 2013

Unshaken

                 

Talvez somos o que somos por causa de quem vive conosco. Ou talvez escolhemos as pessoas de quem precisamos.Não importa, quando achar essa pessoa,não perca ela.

domingo, 17 de novembro de 2013

Babe, babe ...

                  

"Não me façam feliz. Por favor, não me saciem nem me deixem pensar que alguma coisa boa pode sair
 disso. Olhem para meus machucados. Olhem para este arranhão. Estão vendo o arranhão dentro de mim? Estão vendo ele crescer bem diante dos seus olhos, me corroendo? Não quero ter esperança de mais nada. "
A menina que roubava livros